Excelente artigo, Victor. Enquanto a direita brasileira for esse eco distorcido do partido republicano, nada de bom vai surgir desse campo político.
Sei que tu quer escreve sobre outros temas, mas acho que o teu chamado, para o futuro próximo, é o de seguir nessa toada. Não tem mais ninguém fazendo isso dessa perspectiva. São só mini-mims do Olavo reaquecendo análises antigas dele no microondas e querendo vender como originais e atualíssimas.
Excelente. Escrevi estes tempos que é uma forma de Gnosticismo: https://traditionalsymbolism.substack.com/p/o-gnosticismo-de-olavo-de-carvalho: "Um dos pilares do pensamento olavista, ao que me parece, centra-se no diagnóstico de que o mal absoluto não está no mundo, mas no Brasil. No Brasil, ele diz, é impossível salvarmos nossas almas. Devemos, como ele, buscar algum rincão na Virgínia ou noutro ponto do mundo (de preferência, do mundo anglo-saxão - me permito supor). Ou, talvez, desfazer amizades antigas, romper laços, mergulhar em grupos seletíssimos - encabeçados pelo próprio e por seus discípulos - em que alguma esperança pode viver. Convenhamos: não é muito difícil ver traços gnósticos nesse pensamento. O Gnosticismo de Olavo apenas não é cósmico como o dos maniqueus ou o dos cátaros: é localizado. Tem limites e fronteiras. Tem nacionalidade. O mal está no Brasil e nos brasileiros."
Excelente artigo, Victor. Enquanto a direita brasileira for esse eco distorcido do partido republicano, nada de bom vai surgir desse campo político.
Sei que tu quer escreve sobre outros temas, mas acho que o teu chamado, para o futuro próximo, é o de seguir nessa toada. Não tem mais ninguém fazendo isso dessa perspectiva. São só mini-mims do Olavo reaquecendo análises antigas dele no microondas e querendo vender como originais e atualíssimas.
Obrigado! Eu tenho pensado em escrever aprofundadamente sobre o assunto, sim.
Excelente. Escrevi estes tempos que é uma forma de Gnosticismo: https://traditionalsymbolism.substack.com/p/o-gnosticismo-de-olavo-de-carvalho: "Um dos pilares do pensamento olavista, ao que me parece, centra-se no diagnóstico de que o mal absoluto não está no mundo, mas no Brasil. No Brasil, ele diz, é impossível salvarmos nossas almas. Devemos, como ele, buscar algum rincão na Virgínia ou noutro ponto do mundo (de preferência, do mundo anglo-saxão - me permito supor). Ou, talvez, desfazer amizades antigas, romper laços, mergulhar em grupos seletíssimos - encabeçados pelo próprio e por seus discípulos - em que alguma esperança pode viver. Convenhamos: não é muito difícil ver traços gnósticos nesse pensamento. O Gnosticismo de Olavo apenas não é cósmico como o dos maniqueus ou o dos cátaros: é localizado. Tem limites e fronteiras. Tem nacionalidade. O mal está no Brasil e nos brasileiros."