Ainda é possível acreditar que Olavo de Carvalho não era um preposto americano?
Hoje eu ofereço uma análise das associações de Olavo com o establishment americano
Ainda é possível acreditar que os Estados Unidos não tinham interesse que um escritor popular como Olavo de Carvalho espalhasse o americanismo pelo Brasil?
Eu faço essa pergunta ao leitor com sinceridade e pureza d’alma.
E, precisamente, as ideologias que formam a percepção que as pessoas têm dos Estados Unidos. É a pregação do liberalismo econômico que permite que um pequeno empreendedor seja rico, possua muitos bens de consumo e pague poucos impostos; da democracia, que permite que eu seja um membro ativo da minha comunidade, com voz ouvida; a luta contra ideologias socializantes, que impedem que eu seja acossado pelo Estado totalitário.
Deve ser esse o motivo pelo qual Olavo de Carvalho e o olavismo atual estarem metidos até o pescoço com grupos de interesse, lobistas, agentes do governo americano e instituições do complexo militar.
Mas tudo bem, não tem problema. É pelos Estados Unidos.
Nos Estados Unidos eu acordo numa manhã de primavera com a rua ainda cheirando à chuva leve que caiu de madrugada. Caminho para a porta da minha casa num subúrbio e vejo o gramado verde, o aroma cheio de frescor. Para além do cercado branco que limita a minha propriedade, vejo o ônibus amarelo e preto, cheio de crianças, indo para a cidade, onde os filhos da vizinhança cursam o high school. Do outro lado da rua, meu vizinho tira sua Yukon gigantesca da garagem, a família dele sobe no carro e eles passam por mim dizendo: —Howdy, neighbor!
O cheiro de ovos e bacon vem de dentro da minha casa, onde minha mulher, com um avental quadriculado, vermelho e branco, faz o café-da-manhã. Já há uma torta de maçã assando no forno e as crianças descem das escadas fazendo algazarra, gritando: —Daddy, daddy! Os problemas do resto do mundo são um rumor distante. Aqui sou um self-made man graças aos meus méritos e à liberdade que me é garantida pela luta dos Founding Fathers.
Em algum lugar, Norman Rockwell faz uma pintura disso tudo.
Aqueles que conhecem a verdadeira história americana sabem que os Estados Unidos não nasceram sob o signo da liberdade e da prosperidade. Os ideais de livre-mercado e democracia que os ideólogos americanos empurram nos outros países não foram o que alimentaram o crescimento e a inquestionável prosperidade desse país.
Os ideais que Olavo de Carvalho pregou nas duas últimas décadas da sua vida para nós, aqui na taba.
Vou ser sincero, se não tivessem me mandado os conteúdos em questão, eu não saberia que tudo isso aconteceu.
Recentemente, o Silvio Grimaldo, aparentemente o herdeiro do espólio intelectual de Olavo de Carvalho, deu uma entrevista ao influencer Rasta. Na entrevista, ele foi indagado se os americanos conhecem alguma coisa sobre a obra do falecido escritor.
Vendo uma boa oportunidade para derrubar a tese de que os americanos ignoram a obra de Olavo de Carvalho, Grimaldo tinha duas respostas na ponta da língua: não apenas conhecem, como (1) Olavo recebeu uma condecoração no Pentágono no final da década de 2000 e (2) a Heritage Foundation abriga um fórum de debates chamado Carvalho Dialogues.
Grimaldo aproveitou também para dizer que o teólogo Scott Hahn é um ávido apreciador dos textos de Olavo e que quer prefaciar um dos seus livros.
De todas as coisas citadas, o nome de Scott Hahn é o menos importante, mas sem ele não podemos entender para onde este texto vai nos levar.
Scott Hahn é uma das principais vozes do catolicismo conservador nos Estados Unidos. Seu nome não é desconhecido no Brasil: Todos os Caminhos Levam a Roma, a história da sua conversão e de sua mulher ao catolicismo depois de uma vida inteira ativa em igrejas protestantes, foi editado no Brasil pela Ecclesiae.
Hahn é uma verdadeira sumidade no canal EWTN, a rede de TV criada por Madre Angélica. Essa última foi uma das mais vigorosas vozes do catolicismo linha-dura, atingindo —de forma surpreendente para nós na terra da Rede Vida— um nível de popularidade ímpar nos anos 1990 e no início dos anos 2000. Hoje a EWTN é um conglomerado de mídia global.
A despeito de todo esse sucesso que muitos consideram importante para a causa do Catolicismo conservador, há boas razões para acreditar que Madre Angélica foi morta a mando da CIA.
Por que Madre Angélica teria sido morta pelo governo americano? Surpreendentemente, essa história passa pela assimilação do Catolicismo como parte do americanismo.
Nos Estados Unidos sou um self-made man graças aos meus méritos e à liberdade que me é garantida pela luta dos Founding Fathers.
Entre os anos 1980 e 1990, os Estados Unidos usaram dois eventos globais como instrumento de aproximação com o Vaticano e com o mundo católico. O primeiro foi a própria Madre Angélica. O segundo foram as aparições de Međugorje. Hoje, as aparições de uma entidade espiritual que se identificava como a «Rainha da Paz» na cidade bósnia são uma sensação global e não faltam sites que atestam as veracidades e bons frutos do que se passa no vilarejo.
A verdade é bem outra. Međugorje é uma farsa elaborada que envolve padres com relacionamentos amorosos, crianças mentirosas, conivência episcopal e limpeza étnica. A popularidade do culto em Međugorje tornou possível a limpeza, durante a Guerra da Bósnia (1992–1995), por morte ou expulsão, de cerca de cinqüenta mil muçulmanos bósnios, os bosniaks, na cidade de Mostar, a vinte e cinco quilômetros do local das aparições.
Como o conflito foi uma conseqüência do colapso da União Soviética, o governo americano participou ativamente do conflito, dando apoio aos bósnio-croatas enquanto apaziguava os bósnio-sérvios. Em contrapartida, permitiu que as duas facções em conflito fizessem o que quisessem com os bosniaks. As cenas horríveis de morte e violência que inda hoje espantam quem procure por imagens de Sarajevo durante o conflito são testemunhos dolorosos do que ocorreu com os bosniaks nessa guerra.

Enquanto isso tudo acontecia, Međugorje virou um centro do nacionalismo bósnio. Exército nas duas fileiras executavam bosniaks encontrado entre suas fileiras sumariamente. Ao final do conflito, a Bósnia virou efetivamente uma zona de controle americana, por intermédio da OTAN, livre dos espectros islâmico e soviético.
Aliás, o atual conflito na Ucrânia é um resultado direto da expansão da influência americana no Leste Europeu.
Agora fica fácil de perceber por que o Catolicismo é uma engrenagem no sistema americanista e o porquê do interesse do governo americano na EWTN.
Em 1993, Madre Angélica disse numa conferência episcopal: «Eu vou explodir a droga da TV antes de vocês me tomarem-na». Não foi preciso. Após entrar em rota de colisão com o equivalente da CNBB nos Estados Unidos por conta duma via crucis na Jornada Mundial da Juventude de 1993 em que uma garota fazia o papel de Cristo, Madre Angélica foi intimidada, em 1997, por outra situação, com um interdito. Caso confirmado, ela poderia ser proibida de tomar os sacramentos.
Do que adianta uma religiosa que pugna por salvar a Igreja não ter acesso à Eucaristia?
A solução foi encontrada no início dos anos 2000. Ela entregaria a presidência da EWTN aos seus membros leigos. E. Michael Jones descreveu a rede de TV como «o Partido Republicano em oração», o que não estava longe da verdade. Nomes como Raymond Arroyo, um neocon que defendia as técnicas de tortura empregadas pelo governo Bush nos conflitos do Oriente Médio. Mas mais significativamente, o Pe. Robert Sirico, conhecido hoje pela sua participação no Instituto Acton, voltado a pesquisas sobre liberdade econômica, é o principal comentarista de economia da rede. Pelo que ele já escreveu sobre liberdade econômica, é fácil de imaginar que tipo de opinião ele ventila em textos:
A coerção da liberdade econômica leva facilmente à coerção da liberdade pessoal da mesma forma em que a ampliação da liberdade econômica pode levar à ampliação da liberdade pessoal, tal como argumentado por Milton Friedman.
Mas nos anos 1970, o Pe. Sirico foi conhecido por ser um dos mais radicais defensores dos direitos homossexuais nos Estados Unidos. Ele já era um clérigo ordenado —mas da Igreja Episcopal. É de se perguntar o que seu irmão pensava sobre o hoje piíssimo padre durante esse tempo. O irmão em questão é Tony Sirico, o Paulie Gualtieri da série Sopranos.
Outra figura que vira e mexe dá as caras na EWTN é James Carafano, presidente da Heritage Foundation.
«A relação direta entre liberdade econômica e prosperidade é a coisa mais evidente do mundo», escreveu Olavo de Carvalho em 2008.
Esse é exatamente o tipo de coisa que a Heritage Foundation gosta de ouvir. Outra coisa que ela provavelmente gosta de ouvir é que imitar uma Heritage Foundation no Brasil é fundamental para restaurar a cultura do nosso país. Nos Estados Unidos, think tanks como ela «tornaram-se centros irradiantes de energia positiva capaz de contrabalançar, e com freqüência vencer, o ativismo imbecilizante dos comissários-do-povo universitários.» («Pela restauração intelectual do Brasil», 4 set. 2006).
Quando Olavo escreveu essas palavras, ele estava numa turnê de palestras em importantes instituições militares e conservadoras nos Estados Unidos, onde acabara de chegar, em 2005. Ainda em 2006, esteve na Atlas Foundation, num painel sobre a América Latina. Em 2007 ele estava em West Point, a famosa academia de oficiais, falando sobre o «movimento revolucionário mundial». E em algum momento antes do fim da guerra ele esteve no Hudson Institute, declaradamente neocon, falando sobre os perigos do Foro de S. Paulo à América Latina e ao Ocidente liberal. (Mandei um email ao instituto perguntando quando essa palestra teria ocorrido, mas não obtive resposta.)
Olavo descreve essa turnê como uma corajosa tentativa dum residente estrangeiro de acusar «abertamente a mais poderosa central globalista do mundo, o C[ouncil of] F[oreign] R[relations], de mentir para ocultar a existência do Foro de São Paulo e os laços entre a esquerda latino-americana e o terrorismo islâmico.»

Apesar dele falar como se tivesse simplesmente mandado um pitch para os responsáveis dessas instituições, o fato é que Olavo tinha uma extensa rede de contatos nos Estados Unidos (rede essa depois institucionalizada no seu Inter-American Institute, que desapareceu do mapa entre 2017 e 2018). Entre seus fellows constava o Juiz Tom Parker (hoje chief justice do estado do Alabama e recipiente duma comenda da Força-Tarefa Alabama–Israel), Steve Baldwin, ex-diretor do Council for National Policy (uma organização neocon americanista), John Wahl (hoje presidente do Partido Republicano no Alabama), entre outras figuras de maior ou menor importância. A grande exceção nesse board é Paul Gottfried, encarniçado opositor dos neocons.
Apesar de grande parte dos nomes associados ao Inter-American Institute serem relativamente desconhecidos do grande público, são pessoas com acesso e influência onde conta. E Olavo falava o que elas queriam ouvir. John Fonte, do Hudson Institute, falou certa vez que os americanos que iam lutar por Israel contra seus inimigos no Oriente Médio eram como os jovens que saíam dos Estados Unidos para voar pela RAF antes de Pearl Harbor. Fonte teve um report classificado por Olavo como «o melhor estudo a respeito» da diluição do poder americano ante o globalismo. Esse estudo terminou sendo tema duma de suas colunas.
É de se imaginar o que essa turma devia sentir se ouvisse o Olavo dizendo que «Israel é o último baluarte da civilização» e que «temos que apoiar Israel de qualquer jeito».
Ou então que os Estados Unidos têm «o único povo, em todo o universo, que é governado por uma Constituição cristã, que ademais tem consciência disso e que continua vendo aí uma das fontes principais de inspiração para suas lutas».
Ou que os Estados Unidos são a única nação do mundo que têm consciência moral.
Vinte anos depois do início da sua militância n’América, finalmente Olavo e o olavismo chegam a algum lugar.
Mas que lugar é esse?
Eu só posso falar pelo meu coração.
Desde que eu comecei a me aprofundar na parte crítica sobre os efeitos do Olavo na intelectualidade recente brasileira uma das réplicas que eu sempre escuto é que ele «nunca advogou pelo liberalismo». Outra é que ele tinha «críticas aos Estados Unidos». Ou então que os Estados Unidos que eu estava criticando na verdade era o «globalismo» denunciado pelo Olavo.
Porém reiteradamente o Olavo e o olavismo propugnam o mais ardido e vexatório americanismo. É como a Bruna Frascolla disse há algum tempo: o que o olavismo repete é apenas papo de think tank.
Só que agora o olavismo chegou a um think tank. Há um evento com o nome de Olavo de Carvalho no maior think tank conservador americano.
E o que isso diz sobre o olavismo?
É importante vermos que tipo de documentação está sendo produzida pelo Carvalho Dialogue. Logo após a eleição de Donald Trump, a entidade publicou uma declaração de apoio ao velho novo presidente americano. No documento, lemos:
«Afirmamos nosso forte apoio à liderança americana e à visão que Trump representa tanto para os Estados Unidos quanto para o mundo ocidental como um todo. A liderança do presidente Trump está fundamentada nos valores ocidentais compartilhados de liberdade, soberania nacional, reciprocidade, divisão de responsabilidades, o justo império da lei e a responsabilidade moral.»
«Os EUA nos liderarão na tarefa de nos tornar grandes novamente.»
«Reconhecemos também que nosso patrimônio compartilhado está profundamente enraizado nos valores judaico-cristãos que defendem a santidade da vida humana, da família e da comunidade.»
E quem é o tipo de pessoa que participa do Carvalho Dialogue?
Uma delas é Marco Midence, ex-ministro das Finanças e atual deputado por Honduras. Recentemente, o governo hondurenho ameaçou expulsar as tropas americanas do país, onde os Estados Unidos têm uma base militar. O Deputado Midence disse não, pelo amor de Deus: 40 por cento das nossas exportações são para os americanos e um terço da economia do país vêm de remessas do exterior, especialmente dinheiro mandado por parentes de hondurenhos vivendo n’América.
Há figuras mais significativas. Apesar de ser realizado sob os auspícios da Heritage Foundation, a realização do evento é de responsabilidade da Texas Public Policy Foundation (TPPF) e do Adam Smith Center for Economic Freedom.
Recentemente, a TPPF travou uma bem-sucedida batalha para que o estado do Texas subisse o limite de preços no mercado de atacado de energia de $3 mil para $4,5 mil por megawatt/hora, o que significa um custo de produção de energia mais alto. Esse custo será passado para o consumidor.
As ligações da TPPF com agentes espúrios do mercado de energia no Texas vão de longa data. Um dos principais financiadores da instituição é a TXU Energy, cujo um dos seus executivos, Bill Paxton, pediu em 2007 que o estado eliminasse completamente o limite de preço.
A TPFF também já militou para que houvesse a presença «significativa» de níveis de amianto em casos de contaminação por amianto. Esse nível deveria ser padrão em todos os casos.
Olavo e o olavismo propugnam o mais ardido e vexatório americanismo.
Mas não é apenas nos mercados de energia ou de toxinas em que a TPPF tem interesses. Outros financiadores importantes incluem a Exxon, empresas da indústria tabagista e os irmãos Koch por meio de muitas das suas entidades, incluindo o todo-poderoso Cato Institute. Isso para não falar nada do papel que a TPFF tem no sucateamento do mercado de seguros em seu estado.
Significativamente, Brooke Rollins foi a escolha de Donald Trump para a secretaria de Agricultura da sua terceira administração.
Rollins foi diretor do TPPF entre 2003 e 2018.
Já o Adam Smith Center dispensa comentários, sendo um dos centros libertarians mais importantes do mundo. Suas atividades são bem resguardadas, intelectual e legalmente, por um formidável board de parceiros. Entre eles, se destaca o embaixador Martin J. Silverstein, sócio e conselheiro do Greenberg Traurig, um dos escritórios de advocacia mais poderosos do planeta.
Curiosamente, esse escritório americano tem uma firma em Tel-Aviv.
Segundo uma matéria do portal Globes, em Israel a Greenberg Traurig cuida de acordos imobiliários nos Estados Unidos para investidores israelenses. Ou nem tanto, porque uma das causas em que o escritório tomou parte foi a compra duma propriedade residencial em Nova York por US$247,5 milhões em parceria com a Silverstein Properties, da família do embaixador Martin J.
Mas a firma também é politicamente ativa. Recentemente, entrou com um processo contra dois grupos estudantis que protestam em favor da causa palestina.
A argumentação?
São entidades de fachada do Hamas nos Estados Unidos.
Como disse Richard Rosenbaum, presidente da firma: «Somos um escritório de advocacia que faz o que outros escritórios não fazem.»

É nesse meio em que o olavismo está inserido. É no meio do entreguismo, do lobismo, do sionismo e do americanismo mais assanhado.
Pode ser que ainda se acredite que é muito importante defender a causa americana. Que estando ao lado dos Estados Unidos estamos ao lado dos valores ocidentais, do lado da liberdade econômica que nos faz adquirir bens de consumo e viver folgadamente.
É preciso, talvez, aumentar a presença econômica e militar dos americanos na nossa parte do continente. Trazer o Brasil para a esfera americana, mesmo com a presença do exército de outro país por aqui.
Como disse James Carafano a Heritage Foundation num dos seus papers sobre geo-estratégia: «Os regimes corruptos da América Latina estão dormindo ao volante, ou pior: Brasil, Colômbia, Peru, El Salvador, Argentina, Honduras e México estão todos ativamente buscando laços mais estreitos com Pequim.» Isso, claro, não pode acontecer:
A missão de promover e proteger as liberdades e direitos do mundo atlântico é muito importante. Ao incentivar, capacitar e envolver uma comunidade vibrante de líderes de pensamento em toda a comunidade, podemos combater a influência insidiosa crescente da China.
Por isso, como é falado noutro paper, colocar bases em locais estratégicos como Gibraltar, nas Maldivas, Ascension Island, Geórgia do Sul, Sanduíche do Sul e Sta. Helena, além de formar um pentágono estratégico de Estados Unidos, Brasil, Colômbia, Marrocos e Nigéria seria fundamental.
Fazer parte do imperialismo americano deve ser uma bela coroa para o legado de Olavo de Carvalho.
«Eu vou explodir a droga da TV»: Alice Thomas Ellis (God Has Not Changed, London/New York, Burns & Oates, 2004, p. 38) e E. Michael Jones (The Man behind the Courtain, South Bend, Fidelity, 2013) reportam a frase, mas em situações diferentes.
«o único povo, em todo o universo»: «Nacionalismo americano – I», 22 mar. 2011.